A jovem Maria Fernanda Carossini, de 21 anos, precisou solicitar uma corrida por meio de aplicativo na semana passada, em Franca, no interior de São Paulo e, quando o motorista aceitou, surpresa: era ninguém menos que Elize Matsunaga, condenada de ter matado e esquartejado o marido em 2012.
Quando a corrida foi aceita, o sobrenome ‘Matsunaga’ que a deixa famosa, não aparecia no aplicativo. Então, Maria Fernanda diz não ter percebido de que era a mulher do “caso Yoki”. “Me toquei que era ela só quando entrei no carro. Fiquei surpresa, mas sei receio nenhum”, disse a jovem em relato ao R7.
Segundo a passageira, Elize a tratou com “muita educação, foi muito respeitosa e solícita”. O importante hoje, segundo a consultora imobiliária, é a mulher, que cumpriu pena em regime fechado por 10 anos, “conseguir trabalhar dignamente”.
“Eu sou a favor da ressocialização, até porque outras pessoas que cometeram crimes estão fazendo isso e não recebem os mesmos ataques que Elize”, afirma.
A jovem ainda diz ter comentado sobre a situação inusitada com a mãe e alguns amigos próximos e todos se surpreenderam. “A gente nunca espera que algo assim aconteça”, completa.
Elize vive na cidade de Franca desde junho de 2022, quando deixou o presídio de Tremembé.
FONTE: R7
IMAGEM: Reprodução/Arquivo pessoal
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