Se você é pai ou mãe de pet, fique atento, a vacinação do seu doguinho é um dos pontos mais importantes para garantir a saúde e bem-estar do pet e dos tutores.
Vale destacar que, ao vacinar o seu pet, você também se protege contra algumas doenças que podem ser transmitidas entre os cachorros e as pessoas.
Por isso, o time de curadoria digital da Terra Zoo separou algumas dicas importantes para o nosso portal.
PRIMEIRO PONTO: A IDA AO VETERINÁRIO
A primeira orientação é levar o seu pet ao veterinário. Essa deve ser a primeira atitude ao adotar um doguinho. Assim, é possível monitorar e acompanhar o calendário de vacinação. Na Terra Zoo, por exemplo, em cada unidade existe profissionais especializados que podem orientar e aplicar a vacina adequada para o seu pet.
A VACINA POLIVALENTE
A vacina polivalente protege o pet contra mais de um vírus. Você já deve ter ouvido falar nas vacinas “V8” e “V10”, que indicam o número de doenças prevenidas pela injeção.
A aplicação da vacina ocorre em três doses de acordo com o calendário e protege o animal contra 10 doenças diferentes, porém, a imunização só fica completa ao final da última aplicação, por este motivo é importante seguir direintinho, bem como respeitar os intervalos entre uma dose e outra, assim como acontece no calendário vacinal do ser humano.
COMO É O CALENDÁRIO DE APLICAÇÃO?
- A primeira dose deve ser aplicada entre 6 e 8 semanas de vida do pet.
- Após um intervalo de 2 a 4 semanas, a segunda dose precisa ser administrada.
- A terceira aplicação deve ocorrer quando o cachorro completar 16 semanas de vida.
ALGUMAS DOENÇAS PREVENIDAS PELA V10
· Cinomose
· Hepatite infecciosa canina
· Parvovirose canina
· Coronavirose
· Adenovirose
· Parainfluenza canina
· Leptospirose
OUTRAS VACINAS
Além da vacina polivalente para cachorro, existem outras vacinas importantes que ajudam a prevenir a gripe canina, a giárdia e a leishmaniose. É importante destacar que elas não são obrigatórias, mas, também são recomendadas pelos especialistas. A vacina da leishmaniose deve ser administrada em pets que vivem em regiões onde existe um grande risco de contaminação.
Fonte: Assessoria