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Samsung quer impedir uso de telas alternativas de celulares

Empresa quer que as oficinas usem apenas as telas oficiais nos reparos

A Samsung quer impedir o uso de telas de celulares alternativas pelas empresas de reparo independentes que realizam o serviço nos Estados Unidos. Conforme relatou o Engadget na quinta-feira (19), a empresa solicitou à Comissão de Comércio Internacional do país (ITC) que investigue a importação destes displays.

No pedido, a gigante sul-coreana alega que os painéis AMOLED para smartphones fabricados por ela são protegidos por várias patentes, violadas pelas empresas chinesas, principalmente, produtoras das versões não oficiais. Esses modelos são oferecidos como opções mais baratas para quem precisa trocar a tela do telefone.

Diversas fabricantes terceirizadas são citadas na denúncia feita ao órgão, como MobileSentrix, DFW Cellphone & Parts e Injured Gadgets. Além de comercializar as telas alternativas para oficinas de reparo não autorizadas, elas oferecem um serviço próprio de substituição do display.

A Samsung quer que as oficinas usem apenas as telas oficiais nos reparos.

A Samsung quer que o ITC proíba a entrada das peças de reposição não autorizadas no país. A empresa também pediu ao órgão que as fabricantes terceirizadas sejam impedidas de importar, vender e usar esses produtos, garantindo que possui capacidade de atender à demanda do mercado com as telas oficiais.

Investigação em andamento

Procurado, o ITC informou que abriu investigação sobre a atividade de importação no último dia 4, mas não forneceu maiores detalhes. O órgão disse ainda que provavelmente “levará algum tempo” para anunciar qualquer decisão a respeito do caso.

O pedido feito pela Samsung foi alvo de várias críticas. Segundo o youtuber e técnico de reparo independente Louis Rossmann, uma decisão favorável à empresa pode “matar” toda a indústria de reparos no mercado americano.

A Associação de Reparos e o Grupo de Pesquisa de Interesse Público dos EUA têm pensamento semelhante, acreditando que a medida é anticompetitiva e contrária aos esforços de redução de lixo eletrônico. As entidades sugeriram à gigante da tecnologia que negocie diretamente com as fabricantes terceirizadas.

Fonte: Site TecMundo

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