Um estudo publicado no The Journal of Physiology descobriu que a prática de exercícios intensos e diários, durante seis minutos, podem ajudar a combater doenças relacionadas a distúrbios neurodegenerativos, tais quais como Alzheimer e Parkinson.
Uma das indicações é o ciclismo. Sendo ele mais intenso e, por um período curto, é possível aumentar a produção de uma substância que atua dentro do cérebro, no setor de aprendizado e memória.
A substância, que é uma proteína chamada de “Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro”(BDNF), atua na capacidade cerebral de promover novas conexões. As análises, previamente constatada em animais, mostraram o aumento da presença da BNDF. Isso faz com que a pessoa fique estimulada a formar e estimular memórias. Além disso, a substância consegue elevar o desempenho cognitivo.
Os pesquisadores consideraram, também, a presença do jejum ao longo das análises. Fizeram, então, a comparação de cenários de jejum de 20 horas, exercícios de alta e baixa intensidade, jejum e exercícios combinados.
O resultado mais exitoso para o combate ao Alzheimer foi, de fato, os breves e intensos, com jejum. É assim acontece o aumento da produção da BDNF. Em humanos, o teste foi aplicado em homens e mulheres entre 18 e 56 anos de idade.
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