Mesmo com investigações, até hoje a polícia não identificou a autoria do crime.
Mesmo com investigações, até hoje a polícia não identificou a autoria do crime.
Há 10 anos morria o cantor de funk MC Daleste. O artista levou tiros enquanto se apresentava em um show, em Campinas, no interior de SP. Ainda não se tem conhecimento sobre autoria do crime.
No sábado de 6 de julho, Daniel Pedreria Senna Pellegrine (que hoje teria 30 anos) foi alvejado com dois disparos. Um passou perto do braço e o outro, na região do peito. Ele apresentava um show em uma quermesse do CDHU San Martin, um conjunto habitacional localizado no bairro São Marcos.
A festa era gratuita e, segundo os moradores, mais de três mil pessoas acompanhavam a apresentação. Em 2014, na data de seu aniversário, o seu túmulo foi depredado: a lápide com uma foto do cantor amanheceu quebrada e uma faixa com homenagens foi rasgada. A polícia e a família suspeitam que pessoas ligadas ao assassino de Daleste teriam cometido vandalismo.
No ponto alto de sua carreira, Daleste recebia o cachê de aproximadamente R$ 200 mil por mês. Também fazia uma média de 40 shows mensais. Cantou ao lado de MC Léo da Baixada, MC Dedé, MC Danado e MC Kelvinho.
Daleste iniciou sua carreira musical em 2008, divulgando as suas primeiras canções na internet. Conquistou a fama na cidade de São Paulo em poucos meses, impulsionado principalmente pelas canções “Bonde dos Menor 1”, “Bonde dos Menor 2” e “Apologia” – esta última chamou a atenção pelo fato de, supostamente, fazer apologia ao crime.
Fonte: SBT News
